13/01/2012

Quem sente, sabe

«Na próxima quinta feira, no Parlamento, vão ser discutidos 4 projetos sobre as técnicas de procriação medicamente assistidas. Como é possível que dois excluam pessoas – famílias – e sejam apresentados assim, sem vergonha? Como se justificam as e os deputad@s responsáveis por estes, sabendo que estão a invisibilizar, uma vez mais, uma realidade de muitas famílias? Como esperam que expliquemos aos nossos filhos e às nossas filhas que no país onde vivemos os valores constitucionais são bons, são ótimos, mas são irrelevantes? Como olhar nos olhos das crianças a quem pertencemos e explicar-lhes que vão continuar a viver num limbo legal, à mercê da sorte de termos saúde ou do azar de a não termos? Como continuar a conviver na hipocrisia que permite que os casais com mais recursos possam ir ao estrangeiro engravidar – e obriga os que têm menos a encontrar outras formas de o fazer? (...)» (Isabel Advirta, facebook, continuar a ler)

1 comentário:

  1. Isto é muito bom, obrigada! e é muito bom ter voltado à blogosfera.

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